DESIGN COM VISÃO
WHAT WE DID
Identidade Visual
Website
Assessoria e Consultoria
em Comunicação e Marketing
In claris non fit interpretativo
As leis claras por si mesmas se interpretam
Lei ou Ordem, estas palavras levam muitos de nós ao imaginário da série dos anos 90 que fez muitos jovens sonharem com uma carreira ligada à justiça. Não sabemos se foi esse o caso do Micaelo Pinheiro e do Corte Gonçalves; sabemos que ambos vivem e respiram o direito, os seus desafios e vicissitudes e que ambos partilham a mesma visão de como deve ser encarada a profissão nos dias que correm, mesmo quando temos o nosso escritório localizado numa cidade do interior do país.
Foi com uma visão apaixonada pela nova forma de ver a prática do direito que uniu estes dois advogados e, foi com igual entusiasmo que na Plataforma percebemos que esta era uma visão que tinha as suas regras bem definidas numa ordem regida por uma lei muito específica, clara e, sobretudo, visionária e aberta a um mundo moderno que não se deixaria confinar nas invisíveis grades que circundam as regiões do interior.
Mutatis mutandis
Mudando o que tem de ser mudado
A mudança acontece quando se aliam dois escritórios unidos por uma ambição comum: mudar o paradigma da forma de se praticar o direito na região. A ideia era trazer uma nova forma de se encarar a forma de abordar a lei e de se praticar advocacia, reunindo num só espaço profissionais especializados em diversas áreas do direito e oferecer um serviço que se pautasse, não apenas pela excelência, mas pela garra, força e celeridade, não apenas nos processos mas também no modo em como encaravam as causas de quem os procurava.
Uniram-se dois escritórios cheios de força, vontade e visão. Com uma missão muito bem definida e com valores que se pautavam por quebrar tabus e abrir fronteiras, numa ambição que não se cingia apenas à região onde estão baseados.
Esta vontade exigia mudança e foi aí que a Plataforma entrou. Analisadas as provas, reunidos os argumentos e avaliada a causa, desde logo se percebeu que a mudança que vinha de dentro, teria de se fazer transparecer, de forma inequívoca, para fora.
Accessorium sequitur principale
O acessório segue o principal
No direito há o chamado “princípio da gravitação jurídica”, em que o acessório segue o principal, ou seja, quem compra algo leva também o que já lá existe. No design e na comunicação há um princípio muito semelhante: a identidade visual compreende sempre a alma da marca, ou seja, o desenho pode ser novo, mas o seu significado compreende os valores, missão e visão da marca. Esse princípio esteve sempre presente na construção da logomarca da MPCG. Era imperioso que se encontrasse a conjugação perfeita entre signo e ícone, entre nome e tipografia. Um conjunto completo que transmitisse, no imediato, o posicionamento do escritório e que falasse por si mesmo, de forma clara, correta, inequívoca, como a lei e os seus agentes devem ser.
Como um bom investigador, embrenhamo-nos no universo do direito, entendemos as suas nuances, percebemos e descortinamos as suas simbologias e a força dos seus signos. Alinhamos os seus significados e confrontamo-los com os objetivos dos clientes para o seu negócio, a curto, médio e longo prazo. O resultado foi um desenho que recorre à carga simbólica da coluna arquitetónica que sustenta os edifícios e a sua analogia com os pilares que sustentam a sociedade, sendo um dos mais importantes a lei e a justiça. Esta é a coluna que sustenta os valores, visão e missão da MPCG. Representa a sua segurança e força. O modo como querem ser percebidos e recebidos por quem os procura, na representação de um local onde a justiça é feita e onde a segurança e o profissionalismo garantem a estabilidade.
Ad perpetuam rei memoriam
Para que a coisa (ou facto) se perpetue ao infinito
Este é o nosso princípio quando criámos uma identidade: torná-la real e perpetuá-la, ou seja, fazê-la visível e garantir que fica impressa na memória de quem com ela se cruza. Criada a logomarca era chegada a altura de a perpetuar, ou seja, de lhe dar vida e forma.
Respeitando sempre as regras que a própria logomarca impõe, aplicamos a mesma nos diferentes suportes de comunicação que fazem parte do universo que envolve a marca. Este é um processo físico que não dispensa uma boa dose de conhecimento não tangível, ou seja, há sempre um significado por detrás de um determinado tamanho ou posicionamento físico, seja numa vitrina, numa parede ou numa porta. A sinalética utilizada deve reger-se pelos princípios definidos pela génese da logomarca, respeitando o seu ADN e sendo uma extensão da mesma. O estacionário utilizado pela marca deve ir ao encontro da mensagem que a mesma transporta. As próprias cores usadas, ou o mobiliário que constitui um espaço. Tudo deve ser pensado de forma a criar uma identidade sólida, homogénea e inesquecível.
Ad substantia negotii
Para essência do negócio
Hoje em dia a presença no digital é essencial. Esta transformação digital a que assistimos é urgente e nenhum negócio deve estar alheio a esta transposição para o universo digital. Comunicar com os diferentes públicos e mesmo com a própria equipa, já não é uma ação exclusivamente física, e é necessário estar-se preparado para transportar o universo real para o digital, respeitando as mesmas regras mas adaptando-as a essa realidade metafisica.
Quando terminada a identidade visual e solidificada a logomarca MPCG, passamos para a criação de um conjunto de suportes digitais que irão acompanhar a marca neste universo, utilizando a mesma forma de comunicar, respeitando os mesmos valores da marca e garantindo que a mensagem que por aqui irá fluir, está apoiada numa condição visual que vai ao encontro do que existe no real.
Seja nos redutos sociais da web seja num website como gabinete virtual, a ideia passa sempre por transpor o físico para o digital, garantindo que aquilo que a marca é na sua condição física, o é no digital, ou seja, a mesma forma de estar, os mesmos valores, tipo de linguagem e mensagem serão sempre os mesmos. É esse o grande desafio: garantir que o julgamento final do nosso público-alvo seja o mesmo em ambas as realidades.
DESIGN COM VISÃO
MPCG
Micaelo Pinheiro
Corte Gonçalves & Associados
WHAT WE DID
Identidade Visual
Website
Assessoria e Consultoria
em Comunicação e Marketing
In claris non fit interpretativo
As leis claras por si mesmas se interpretam
Lei ou Ordem, estas palavras levam muitos de nós ao imaginário da série dos anos 90 que fez muitos jovens sonharem com uma carreira ligada à justiça. Não sabemos se foi esse o caso do Micaelo Pinheiro e do Corte Gonçalves; sabemos que ambos vivem e respiram o direito, os seus desafios e vicissitudes e que ambos partilham a mesma visão de como deve ser encarada a profissão nos dias que correm, mesmo quando temos o nosso escritório localizado numa cidade do interior do país.
Foi com uma visão apaixonada pela nova forma de ver a prática do direito que uniu estes dois advogados e, foi com igual entusiasmo que na Plataforma percebemos que esta era uma visão que tinha as suas regras bem definidas numa ordem regida por uma lei muito específica, clara e, sobretudo, visionária e aberta a um mundo moderno que não se deixaria confinar nas invisíveis grades que circundam as regiões do interior.
Mutatis mutandis
Mudando o que tem de ser mudado
A mudança acontece quando se aliam dois escritórios unidos por uma ambição comum: mudar o paradigma da forma de se praticar o direito na região. A ideia era trazer uma nova forma de se encarar a forma de abordar a lei e de se praticar advocacia, reunindo num só espaço profissionais especializados em diversas áreas do direito e oferecer um serviço que se pautasse, não apenas pela excelência, mas pela garra, força e celeridade, não apenas nos processos mas também no modo em como encaravam as causas de quem os procurava.
Uniram-se dois escritórios cheios de força, vontade e visão. Com uma missão muito bem definida e com valores que se pautavam por quebrar tabus e abrir fronteiras, numa ambição que não se cingia apenas à região onde estão baseados.
Esta vontade exigia mudança e foi aí que a Plataforma entrou. Analisadas as provas, reunidos os argumentos e avaliada a causa, desde logo se percebeu que a mudança que vinha de dentro, teria de se fazer transparecer, de forma inequívoca, para fora.
Accessorium sequitur principale
O acessório segue o principal
No direito há o chamado “princípio da gravitação jurídica”, em que o acessório segue o principal, ou seja, quem compra algo leva também o que já lá existe. No design e na comunicação há um princípio muito semelhante: a identidade visual compreende sempre a alma da marca, ou seja, o desenho pode ser novo, mas o seu significado compreende os valores, missão e visão da marca. Esse princípio esteve sempre presente na construção da logomarca da MPCG. Era imperioso que se encontrasse a conjugação perfeita entre signo e ícone, entre nome e tipografia. Um conjunto completo que transmitisse, no imediato, o posicionamento do escritório e que falasse por si mesmo, de forma clara, correta, inequívoca, como a lei e os seus agentes devem ser.
Como um bom investigador, embrenhamo-nos no universo do direito, entendemos as suas nuances, percebemos e descortinamos as suas simbologias e a força dos seus signos. Alinhamos os seus significados e confrontamo-los com os objetivos dos clientes para o seu negócio, a curto, médio e longo prazo. O resultado foi um desenho que recorre à carga simbólica da coluna arquitetónica que sustenta os edifícios e a sua analogia com os pilares que sustentam a sociedade, sendo um dos mais importantes a lei e a justiça. Esta é a coluna que sustenta os valores, visão e missão da MPCG. Representa a sua segurança e força. O modo como querem ser percebidos e recebidos por quem os procura, na representação de um local onde a justiça é feita e onde a segurança e o profissionalismo garantem a estabilidade.
Ad perpetuam rei memoriam
Para que a coisa (ou facto) se perpetue ao infinito
Este é o nosso princípio quando criámos uma identidade: torná-la real e perpetuá-la, ou seja, fazê-la visível e garantir que fica impressa na memória de quem com ela se cruza. Criada a logomarca era chegada a altura de a perpetuar, ou seja, de lhe dar vida e forma.
Respeitando sempre as regras que a própria logomarca impõe, aplicamos a mesma nos diferentes suportes de comunicação que fazem parte do universo que envolve a marca. Este é um processo físico que não dispensa uma boa dose de conhecimento não tangível, ou seja, há sempre um significado por detrás de um determinado tamanho ou posicionamento físico, seja numa vitrina, numa parede ou numa porta. A sinalética utilizada deve reger-se pelos princípios definidos pela génese da logomarca, respeitando o seu ADN e sendo uma extensão da mesma. O estacionário utilizado pela marca deve ir ao encontro da mensagem que a mesma transporta. As próprias cores usadas, ou o mobiliário que constitui um espaço. Tudo deve ser pensado de forma a criar uma identidade sólida, homogénea e inesquecível.
Ad substantia negotii
Para essência do negócio
Hoje em dia a presença no digital é essencial. Esta transformação digital a que assistimos é urgente e nenhum negócio deve estar alheio a esta transposição para o universo digital. Comunicar com os diferentes públicos e mesmo com a própria equipa, já não é uma ação exclusivamente física, e é necessário estar-se preparado para transportar o universo real para o digital, respeitando as mesmas regras mas adaptando-as a essa realidade metafisica.
Quando terminada a identidade visual e solidificada a logomarca MPCG, passamos para a criação de um conjunto de suportes digitais que irão acompanhar a marca neste universo, utilizando a mesma forma de comunicar, respeitando os mesmos valores da marca e garantindo que a mensagem que por aqui irá fluir, está apoiada numa condição visual que vai ao encontro do que existe no real.
Seja nos redutos sociais da web seja num website como gabinete virtual, a ideia passa sempre por transpor o físico para o digital, garantindo que aquilo que a marca é na sua condição física, o é no digital, ou seja, a mesma forma de estar, os mesmos valores, tipo de linguagem e mensagem serão sempre os mesmos. É esse o grande desafio: garantir que o julgamento final do nosso público-alvo seja o mesmo em ambas as realidades.