Todos nós somos loucos por boas histórias! É algo que nos é intrínseco! Aquilo que hoje gostamos de designar por ‘storytelling’ não é uma moda passageira, na verdade, ela existe desde o início da humanidade. Por quê? Talvez seja porque a narração nos permite digerir e até assimilar grandes quantidades de informações, por vezes até complexas, com relativa facilidade e rapidez. Ou talvez seja porque ela nos ajuda a perceber e identificar padrões ou porque simplesmente mexem connosco a nível emocional, fazendo com que nos identifiquemos e não esqueçamos aquela história em específico.

Independentemente disso, as histórias perduram ao longo do tempo, onde quer que seja, mas por que é que o storytelling é tão importante no marketing? Qual é a sua relação com as marcas e o crescente e-commerce?

Quando pensamos nas campanhas de marketing mais influentes ou nas marcas de maior sucesso não nos surpreendemos com o facto de elas venderem histórias, muito mais do que qualidades ou benefícios dos próprios produtos/serviços.

Se contar histórias é, cada vez mais, a ferramenta mais poderosa da comunicação, então é inevitável que os melhores contadores de histórias se destaquem.

No entanto, os dias em que consumidores aceitavam ingenuamente qualquer história utilizada para marketing já passaram. O mercado atual, e principalmente o digital, é ativamente curioso. Os consumidores anseiam por histórias que realmente mexam com eles, que cheguem aos seus corações… e o segredo para isso é uma história bem contada, criada sempre com autenticidade, a partir de uma paixão genuína.

Num mercado cada vez mais competitivo e, consequentemente, barulhento, conseguir ser autêntico, mas, mais importante que isso, saber comunicá-lo, é crucial. O mero ato de contar uma história não é – nem pode ser – uma artimanha para transformar um produto medíocre em algo de grande sucesso. Em vez disso, a narração de histórias tem de ser realizada quase como uma decomposição das paixões e motivações que orientam o seu trabalho, dos aspectos mais interessantes da sua marca ou das qualidades mais relevantes do produto. O entusiasmo sincero, quando bem contado, é positivamente contagiante!

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A sustentabilidade dá que falar entre a Plataforma e a Meios & Publicidade

Enquanto Agência, na Plataforma, procuramos orientar os projetos em que estamos envolvidos numa lógica para a sustentabilidade, orientada para a promoção de atitudes e posturas mais conscientes e apresentando soluções aos nossos parceiros que permitam que a sua marca faça parte deste movimento de uma forma efetiva, contribuindo para a melhoria das condições de vida de todos e, acima de tudo, demonstrando que é possível ser-se concorrencial e lucrativo, num mercado cada vez mais agressivo, multifacetado e volátil, sem deitar por terra os valores que irão garantir que as gerações futuras possam ter um planeta habitável.

Esta é uma posição que assumimos como contribuição para um futuro melhor para todos, que exige um esforço continuo de pesquisa e dedicação, que nos obriga a mudar atitudes também enquanto profissionais e a forma como encaramos a nossa própria atuação no nosso próprio mercado mas, igualmente, enquanto seres humanos que desejam, efetivamente, dar o exemplo e marcar o passo nesta mudança que se quer imediata! E não somos os únicos!

O movimento pró sustentabilidade já se iniciou e são muitas as marcas que têm reunido esforços para tornarem os seus produtos e serviços mais amigos do ambiente, procurando reduzir a sua pegada ecológica enquanto dão o exemplo de que é possível ser-se mais consciencioso nas suas ações, mantendo as suas posições de destaque no mercado em que atuam. Estas ações vão muito além das Relações Públicas ou do Marketing Verde. As marcas têm a consciência que o público não só valoriza esta postura mas exige que ela seja efetiva sob pena de caírem no descrédito.

Foi acerca destes temas em torno da sustentabilidade e da forma como as marcas encaram esta postura consciente que estivemos à conversa com a Meios & Publicidade, uma troca de ideias que podem ler nesta edição a partir da página 24!